"A essência sobrevive à existência"
"Quem nunca viu um motorista de ônibus com largas costeletas descendo-lhes pelos lados do rosto? Quem nunca percebeu alguma coisa vagamente familiar no topete de um idolozinho pop qualquer, recentemente surgido no cenário musical? Quem não conhece - ao menos ouviu falar - algum garotinho tipicamente brasileiro, de pele morena e cabelos negros - bem ondulados - chamado Elvis?
Todas essas são marcas indeletáveis deixadas em nosso inconciente coletivo (estamos falando de todo o Ociedente, pelo menos) - ainda que não sejam mais consideradas "chocantes", "extravagantes" ou "perniciosas à moral", hoje em dia - pela passagem de um verdadeiro furacão, que revolucionou a cultura de todo o hemisfério ocidental, apartir da segunda metade do século XX: ELVIS PRESLEY."
Essas foram as primeiras palavras que li, em algum dia a 6 anos atrás, quando eu gastei meus últimos 5,OO R$ numa revista que me chamou atenção: A biografia do REI Elvis Presley...
Agora vocês se perguntam: Porque eu estou falando do Elvis?
Explico: é porque amanhã, dia 8 de janeiro de 2O1O, completará exatamente 65 anos daquela manhã de 8 de janeiro de 1935, em Eass Tupelo, Mississippi, quando nasceu o garoto que se tornaria criador do Rock'n'Roll.

Confesso que eu não tinha muita idéia de o que escrever em tributo à ele, considerando que muito infelizmente não vivi na época do rei do rock...
Digo infelizmente porque lamento não ter nascido a tempo de ver vivo o homem da voz maravilhosa, que está vivo cada vez que seleciono uma música dele em meu ipod a qualquer hora do dia, esteja eu triste ou alegre, ou seja lá o que for. Todo momento me é propício para escutar Elvis.
Eu gosto das coisas que fizeram parte da minha infância. As canções de Elvis fizeram, apesar de que eu não pude viver a era "Elvismania".
Alguns dias atrás, na escola, eu conversava com uma garota que devia ter mais ou menos a minha idade, a qual eu acabara de conhecer. Ao ver escrito "Elvis No Death" na minha bolsa, ela me chamou atenção ao dizer: "Gosto do Elvis". Ao ver minha reação de surpresa (porque não é qualquer dia que eu encontro uma pessoa de 16 anos dizendo isso), ela completou: "seria pecado não gostar!"
Gostei de saber que nessa geração atual ainda se encontram (além de mim, é claro), jovens que gostam de boa música, apesar de serem pouquíssimos.
Nós não tivemos a oportunidade de viver a "era de ouro Elvis Presley". Mas herdamos o que há de melhor em tudo isso: o legado do rei (suas belas canções).
Elvis chegou ao máximo que pode. Ele se tornou o que todos querem ser: ídolo, rei, influência, lenda...
E a influência dele ainda é vista em artistas conteporâneos. E como se isso fosse pouco, ele é o artista mais imitado de todos os tempos (conciente e inconcientemente) em todo o planeta.
Não é atoa que ainda hoje, quase 33 anos após sua morte, ainda sustenta fãs fanáticos em todo o mundo.
Imagino que o dia 16 de agosto de 1977 foi para os fãs daquela época como o dia 25 de junho de 2OO9 foi pra mim...
Mas uma lenda do rock não pode morrer.
Portanto, essa data de 8 de janeiro não poderia passar sem uma homenagem minha à esse homem que está sempre VIVO (nas músicas que escuto)...
Como vi em um blog um dia "cada coisa nova que encontramos sobre Elvis parece que ele acabou de lançar. Assim, se podemos dizer que Elvis não morreu". E eu concordo plenamente.
Happy bhirtday, King Elvis!
Live forever!
Parabéns pelo texto! Também gosto de Elvis, tanto quanto de MJ.
ResponderExcluirElvis foi um dos maiores, não tenho dúvidas. Tenho 17 anos e sempre ouço músicas dele. Eu gosto.
Não sei sobre a morte;.. não creio que ele esteja vivo até hoje, mas nesse contexto que falaste, sobre estar vivo nas músicas que escutamos e filme que vemos, nisso estás coberta de razão!
Elvis foi o máximo enquanto esteve vivo, e é o máximo até hoje. Insuperável.
Elvis foi o máximo! Só perde pro MJ!
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